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CACHOEIRA - O Brasil de volta? Presença brasileira na COP 28 em Dubai


CACHOEIRA; Segunda edição; Janeiro, 2024.

“Brazil is back”: esse bordão foi repetido a todos os ventos pelo governo empossado em janeiro deste ano. Liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um dos líderes brasileiros mais carismáticos no plano internacional, a nova gestão tem como objetivo reatar com uma política externa “ativa e altiva” da qual, julgam, nunca deveriam ter saído. No que toca a ação (ou inação) climática, estar o Brasil de volta devia significar uma postura de liderança ambiental do mundo, uma voz potente do Sul global diante das desigualdades, e, quem sabe, até uma consciência global no assunto, dada a imensidão do nosso país, os desafios do nosso povo, e o patrimônio natural que ostentamos (e não! Não é só a Amazônia!). No entanto, a delegação brasileira a Dubai na COP28, a maior da história de uma Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP), criou mais polêmicas e gerou mais críticas do que se esperava. De certa forma, o Brasil esteve, sim, de volta: as nossas ambições e contradições foram das mais autênticas. A complexidade e as oportunidades do Brasil na agenda climática são o que a nossa curta análise deste mês buscará desvendar.




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